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Gotta love Orido and Tsuchiya in Best Motoring: Hot Version International. Check out tuner Skylines impressions by Japanese legends!

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con hermosa delantera....




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-Pick-up FNM 2150 1972. Achou estranho? Mas existiu!

Nunca foi produzida em série pela Fábrica Nacional de Motores, mas a FNM chegou a encomendar a construção de 3 à 7 unidades de uma picape a partir do automóvel FNM 2150. A construção ficou a cargo do Renato Peixoto, de Petrópolis-RJ.

A picape protótipo ficou com um desenho bastante harmonioso e bonito, embora suprimidos os rabos de peixe do automóvel.

As três fotos acima são praticamente inéditas e pertencem ao arquivo pessoal do construtor Renato Peixoto; e foram enviadas pelo filho dele, Robson Peixoto da Costa, ao Pedro Henrique Carvalho (Pedro Baleiro do puntata-taco.blogspot.com/ ), que nos cedeu.
As fotos foram restauradas digitalmente pelo fotógrafo Paulo Sallorenzo.

Essas picapes ficaram disponíveis apenas para uso interno da FNM, sendo que jamais foram comercializadas. Que fim terão tido? Será que sobrou alguma?

Abaixo, foto de outra Pick-up FNM.
guilhermedicin@hotmail.com

Dois valentes Fordes madeireiros na cidade de Lebon Régis-SC. Ou valentes seriam os motoristas da época? Os dois.
Acima, o robusto caminhão é um F-800 1954. O F-800 tinha o eixo dianteiro mais largo e, por consequência, os paralamas mais largos também. É conhecido por Big Job.

Esse raro norte-americano recebeu uma personalização, muito comum para os caminhões da época: mastro, pintura no parachoque, suporte de placa, pestana nos farois, pata sobre o capô, antena comprida, chapeu de sol e buzina no teto! Mais um grande tanque de gasolina para aumentar a autonomia do bruto.

Abaixo, o que aparece já é um Ford F-600 nacional, 1957 ou 1958. Dá para comparar a diferença nos paralamas. O caminhão está sem as placas e com os pneus aparentemente novos, acho que era um recém saído da "agência".
guilhermedicin@hotmail.com

2 y 3 de Octubre de 2010
Villa Angela / Chaco

Predio Carlos Gardel



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El Dodge Challenger SRT10 Concept. Recordemos que el número que acompaña siempre a las siglas SRT hacen referencia al número de cilindros. En este caso se trata del mismo V10 8.4 del Dodge Viper SRT10.



Las cifras del monstruo de hierro que lleva metido bajo el capó son las mismas que en el Viper SRT10: 600 CV y 760 Nm de par máximo. Con estos datos, nada raro que en las arrancadas salga esa humareda de las ruedas.

Para mejorar la ventilación, el equipo de SRT ha agregado al capó de fibra de carbono el típico "Shaker Hood", esa entrada de aire tan clásica de los ´70 y que sirve como homenaje a uno de los más queridos muscle cars, el 1970 HEMI ´Cuda.

La fibra de carbono se extiende también al portón del baúl y al alerón que se ha incluido. Este material también lo encontramos en los bajos de los paragolpes delanteros.



Con esa potencia añadida, hace falta un buen sistema de frenos para parar el coche a tiempo. Además, Bilstein pone los cuatro nuevos amortiguadores, con un tarado adecuado para esa potencia y que le dota de una mejor respuesta en curvas.



El interior también se decora con fibra de carbono, que se extiende por las puertas y algunos detalles en el tablero de instrumentos. Los asientos son de corte más deportivo y cuenta, como en el Dodge Viper, con un botón de encendido del motor.




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