Turbo EG6
EG6 powered by B18a1 engine with GSR head and boosted with Garret T3 turbo.
Car produces 450 horsepower and 335 lb/ft of torque. Quarter mile time: 12.2seconds at 123Mph
Check it out here.
Toyota Highlander 4 Cylinder and Hybrid Review
A four-cylinder Highlander would have been considered a great leap backwards just a couple of years ago. Now it looks like an inspired move.
187 horsepower turns out to be adequate to move this mid-size SUV, and the resulting gas mileage (20 city/27 highway) is nearly identical to the much smaller 6-cylinder RAV4, which gets 21 city/27 highway.
Not only that, but the 4-cylinder Highlander I drove for a week was optioned sensibly (upgraded audio system, cold weather package, convenience package, manual rear air conditioning, the third row seat package, the towing prep package, cargo and floor mats and a tow hitch with wiring harness added less than $4,000 to the $25,705 base price)...resulting in a bottom line 2 grand lower than the V6 RAV 4.
More SUV...less money...essentially the same gas mileage. In this economy, that sounds like a strong package.
UPDATE: The polar opposite of the brilliance of the 4-cylinder Toyota Highlander is the Toyota Highlander Hybrid. Seven miles more per gallon in the city, true...but two fewer on the highway (27 city/25 highway)...with a base price $16,000 higher. That's right...the starting price is $41,020. And Toyota loaded our tester with enough options to hit $49,086 (an Extra Value Package discount brought the final number down to $48,386).
That's 20 grand more for the same vehicle with a different powerplant, a higher trim level and more options. As with so many hybrids, the Highlander is fine to drive, makes you feel good about your relationship to the environment and all that....but can't win the value argument.
Chevrolet Corvette Z06
Marca: Chevrolet
Modelo: Corvette Z06
Pais: Estados Unidos
Motor: V8 OHV
Cilindrada: 7011 cc
Valvulas: 16
Potencia Maxima: 500 HP a 6200 RPM
Transmicion: Caja de cambios manual Tremec de seis velocidades mas reversa
Velocidad Maxima: 320 KM/H
Aceleracion de 0 a 100: 3.9 Segundos
Frenos: Discos ventilados en las cuatro ruedas con ABS
Neumaticos: 275/35 ZR18 para los delanteros y 325/30 ZR19 para los traseros
Precio: 88 Mil Euros
Volvo S60 Pedestrian Detection
Your thoughts and comments are welcome.
Volvo S60 Pedestrian Detection (1:57)
Ferrari Hello Kitty
Se trata de un Ferrari 360 Módena con todo tipo de accesorios de Hello Kitty, la gatita que ya está presente hasta en las latas de aceite de los coches. El Ferrari 360 Módena, además de no ser del color “rojo Ferrari” que tan bien le sienta, ha sufrido la invasión de todo tipo de accesorios tanto en el interior como en el exterior.
Es cómo si su dueño o dueña (me parece que se tratará más bien de lo segundo) tuviese una tienda de souvenirs de Hello Kitty que tuviese que liquidar y haya decidido personalizar con ellos el superdeportivo. Desde la placa de matrícula hasta las salidas de escapes, todo en el ha sido invadido por el gatito rosa. (motorpasion.com)
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Autos del Futuro
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Honda Crosstour 4WD EX-L NAV Review
Vídeo, quedas de moto de corrida
Hiromu Naruse R.I.P.
Hiromu crashed his Lexus LF-A Nürburgring edition (prototype car worth 1,5million euros) near Nürburgring on German highway. Big loss for Toyota Motor Company and to the world.
Another legend left this world... Hiromu, rest in peace!
Integra rolling shot
L.A. City Council Exempts Red Light Cams From Arizona Boycott
2011 Ford Mustang V6 Convertible Review
Mazda MX-5 Miata PRHT Grand Touring Review
- Run-flat tires
- Xenon headlights
- Automatic climate control
- Advanced keyless entry
- Leather-trimmed heated seats
- Bose audio system
- Sirius satellite radio
- Bluetooth hands-free phone capability
- Dynamic stability control
- Traction control system
Ferrari 458
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Prelude on Advan RG2
Enjoy this classy Honda Prelude (not my friend's) on Advan RG2 rims. Photo shots on street with walls full of graphites in background are pure classic.
Vídeo Quedas de Moto
Assista esse Vídeo de Moto Cross
Big Air Motocross Jumps
L.A..'s Arizona Boycott Could Mean End Of Red Light Cams
California License Plates May Go Digital, Display Advertising
California is considering a digital license plate. Yes, digital. Stop for four seconds or more and the letters and numbers disappear, replaced by....advertising (and Amber Alerts).
The revenues (higher plate fees, plus ad dollars) would supposedly help the Golden State dig out of its financial hole. The full story from KABC-TV.
Qual o melhor lubrificante para sua moto
A maioria das motos 4 tempos comercializadas no Brasil possuem sistema motor/ transmissão acoplados, onde o lubrificante responsável pela lubrificação do motor também é responsável pela lubrificação do sistema de transmissão.
Por isso, o lubrificante deve garantir que uma excelente lubrificação do motor, e ao mesmo tempo ter uma característica de fricção que evite o deslizamento (“patinação”) dos discos de embreagem. Este deslizamento pode ser provocado pelo uso de produtos com alto nível de aditivação (API SH ou superior), desenvolvidos para uso em motores de carros de passeio, que trabalham sob diferentes condições.
Porém existem alguns produtos com estes níveis de desempenho que podem ser utilizados, desde que avaliados pelos fabricantes, em testes específicos em embreagens.
Motocicletas em geral exigem produtos com aditivação específica, pois em geral elas têm :
- Altas temperaturas de operação;
- Grandes variações de temperatura de trabalho;
- Alta potência específica - aproximadamente 1,5 vezes maior do que a de um carro de passeio;
- Altas rotações - aproximadamente 2 vezes a de um carro;
- Reservatórios de óleo menores.
Estas características (altas temperaturas de operação, com baixo volume de óleo, etc.) resultam em uma condição de lubrificação bastante severa - por isso, o uso de produtos com aditivação específica e com bases sintéticas (que melhoram a capacidade de lubrificação e a resistência a oxidação do óleo em uso) irão trazer benefícios como o aumento da potência e da vida útil dos componentes lubrificados.
Desempenho:
As duas principais classificações de desempenho para motos 4 tempos foram criadas e são mantidas pela API (American Petroleum Institute) e pela JASO (Japanese Automobile Standarts Organization) :
SF - Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
SG - Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organisation (JASO) definiu uma especificação que descreve três níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos refrigerados à água :
MA - Óleos com alto coeficiente de fricção
MB - Óleos com baixo coeficiente de fricção
Obs : Produtos API SH ou superiores que atendem à especificação JASO MA poderão ser utilizados em motos com sistema acoplado, sem riscos de patinação.
Quem define o período para a troca de lubrificante (dúvida bastante comum entre os consumidores) para motos 4 tempos, e veículos em geral é a montadora do veículo, baseada em testes específicos de campo e em laboratório, por isso recomendamos a verificação no Manual do Proprietário do tempo ideal de troca, considerando as condições de serviço da moto.
- MOTORES 2 TEMPOS
Nos motores 2 tempos, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, e esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada.
A mistura pode ser feita diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor.
A taxa de diluição é determinada pelo fabricante do equipamento, e é importante que seja seguida rigorosamente, pois o excesso de óleo na mistura pode fazer com que as peças fiquem "meladas" de óleo, enquanto que o excesso de combustível pode fazer com que as peças azulem, por falta de lubrificação.
Em regime de competição, normalmente é o próprio piloto quem especifica a taxa de diluição, baseada na melhor taxa de carburação encontrada, que irá variar de acordo com moto e com o serviço .
Nestes motores, a queima da mistura ar/ combustível ocorre em 2 ciclos.
Como o lubrificante é queimado juntamente com o combustível, são características importantes deste :
- Ter um alto poder de lubrificação;
- Promover menor formação de cinzas/ fumos na pré-combustão, melhorando as características dos gases de escape;
- Ter uma alta capacidade detergente, promovendo eficaz impeza interna do motor.
Desempenho :
As duas principais classificações de desempenho para motores 2 tempos também foram criadas e são mantidas pela API - American Petroleum Institute e pela JASO - Japanese Automobile Standarts Organization, e são elas :
Nível de Desempenho
TA - Grau de Evolução "A " (Obsoleta).
TB - Grau de Evolução "B " (Obsoleta).
TC - Grau de Evolução "C ".
Quanto maior a evolução da tecnologia do lubrificante, melhor a sua performance em termos de limpeza e proteção do motor. Ou seja : um lubrificante API TC irá superar em desempenho, limpeza e proteção óleos API TA ou TB.
No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organization (JASO) definiu uma especificação que descreve níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos :
Nível de Qualidade – Significação
API FA - Lubrificação e limpeza do motor adequadas; existe acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FB - Boa lubrificação e limpeza melhorada do motor; persiste o acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC - Lubrificação muito boa e melhor limpeza do motor; redução significativa de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC + - Motor em excelente condição; supera as qualidades anteriores.
JDM Racing Blog new start
Audi R8 5.2 FSI Quattro
equipamentos de segurança o a motociclista
Dicas de segurança
equipamentos de segurança o a motociclista
Vamos ficar atentos ao prazo de validade do capacete, além de usar roupas de tecido grosso e luvas.
Para garantir a proteção no trânsito, desfrutando de todo o prazer de pilotar uma motocicleta, é necessário que o motociclista utilize equipamentos e vestuário adequados.
O capacete é essencial para a segurança do usuário e merece atenção redobrada quanto à sua conservação e qualidade. O cuidado começa na escolha do item: o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) é obrigatório, pois assegura que o produto realmente cumpre sua função, protegendo as cabeças do piloto e do garupa em caso de eventual acidente.
O tamanho deve ser exato: confortável e ajustado o suficiente para não se mover com o vento e não incomodar o piloto. A viseira precisa estar sempre limpa e sem riscos. No lado externo, pode ser aplicado um produto que impede o acúmulo de água da chuva, enquanto no lado de dentro é aconselhável utilizar
um anti-embaçante.
É importante que o capacete tenha o adesivo reflexivo, que colabora para que o motociclista seja notado pelos outros veículos, principalmente à noite. Capacetes de cores claras facilitam ainda mais a visualização por outros motoristas. Caso o capacete apresente trincas, não há mais garantia de proteção. Quando se utiliza capacete sem viseira, o uso dos óculos de proteção é imprescindível para a segurança do piloto, e devem ser leves e flexíveis para não machucar seu rosto.
A vestimenta pode também colaborar muito com a segurança durante a pilotagem: roupas de cor clara facilitam a visualização por outros motociclistas e motoristas, principalmente no período noturno, e calças e jaquetas confeccionadas com tecido grosso aumentam a proteção. Capas de chuva também não devem ser esquecidas.
Calças de tecido resistente e com boca estreita evitam que os pés se prendam aos comandos, enquanto jaquetas, de preferência com zíper e punhos justos, facilitam os movimentos. As luvas de couro proporcionam maior aderência das mãos às manoplas, sem perder a sensibilidade. A escolha dos calçados também merece atenção: saltos baixos que encaixem nos pedais e solas de borracha são os mais indicados.
Injeção eletrônica ou carburador
Diferenças Pro e contras
CARBURADOR X INJEÇÃO ELETRÔNICA
X | ||
Carburador | Injeção |
Apesar do que o conhecimento comum nos diz, a injeção eletrônica já existe desde os anos 70, especialmente em motos européias, mas de fato nunca conseguiram ser mais eficientes em termos de potência, relativamente aos carburadores, até ao aparecimento dos microprocessadores.
- Honda Twister - 2008 (carburada)
Certo é que o carburador existe desde que existem os motores de combustão interna, e durante todo este tempo, têm de fato sofrido evoluções tecnológicas significativas, e só agora se pôs em questão o uso dos mesmos nas motos da nova geração. Mas ficam algumas vantagens e desvantagens de ambos os sistemas.
Os carburadores dependem basicamente da quantidade ar que nele entra e se mistura com o combustível que irá detonar na câmara de combustão através do auxílio da faísca gerada pela vela, e no caso da injeção eletrônica de combustível (vulgar EFI-electronic fuel injection), este é que determina a quantidade precisa de ar e combustível e calcula e otimiza a melhor mistura face a uma série de fatores(volume e pressão de ar nas câmaras injetoras, posição do acelerador, rotação do motor, velocidade engrenada - enfim, podem ser mais 50 valores, os fornecidos por sensores em toda a moto) e que debita através de um injetor ou de uma válvula eletrônica.
- Yamaha Fazer 250 - 2008 (Injetada)
Por outras palavras, a EFI funciona como um carburador, mas com maior precisão e eficácia. E isto só é possível graças aos potentes microprocessadores (conhecidos por ECU - Electronic Control Unit) que processam 5 a 10 milhões de operações por segundo; com os quais funcionam, e que permitem fazer todos estes cálculos (com base nos tais fatores, combinados numa matriz definida pelo fabricante com o nome de Mapa ou Diagrama de injeção).
Posto isto, coloca-se a questão: mas qual destes sistemas é o melhor?
Ambos os sistemas têm vantagens e desvantagens. As motos equipadas com EFI vencem em várias categorias. Conseguem calcular a mistura correta de acordo com a carga, as condições meteorológicas, altitude, velocidade da moto, etc, e otimizam o consumo e as emissões de gases, resultando numa combustão mais eficiente, econômica.
Há no entanto algumas desvantagens no que toca a alterações à moto. Por exemplo, motos equipadas com EFI não são desenhadas para outro tipo de peças que não as de origem, como o escape, ponteira ou outro filtro de ar. Quando isto acontece, o módulo na maioria das vezes deve ser reprogramado para os benefícios dessas novas peças possam ser postos em prática.
E primeiro que tudo, nem toda a gente tem à mão o equipamento necessário para fazer o 'remapeamento' do módulo. É necessário um técnico especializado com o equipamento adequado para fazer este tipo de alterações. Só assim se consegue uma afinação que a moto e as peças funcionem em perfeita sintonia e com os melhores rendimentos.
Voltando ao carburador, apesar deste não se modificar para adaptar a melhor mistura em condições adversas (como a diferentes altitudes ou condições meteorológicas), é mais fácil de funcionar com outro tipo de peças que não as de origem. Conseqüentemente, o carburador permite maior liberdade para efetuar alterações à moto na própria garagem de cada um, sem ter de recorrer a técnicos especializados.
Atualmente, a maioria das motos vêm equipadas com injeção eletrônica pelo simples fato de fornecer a mistura precisa de combustível a qualquer altura, e tendo em conta que os fabricantes constroem motos para o mundo inteiro com as mesmas especificações, torna-se mais eficiente construir um modelo com as mesmas especificações para o todo o globo, e que se auto-ajustará às condições de cada país, sem que seja necessário recorrer a alterações, pela parte do importador.